O processo de indexação de um periódico é considerado um reflexo de sua qualidade. Em comparação com periódicos que nunca foram indexados, os periódicos indexados são considerados de maior qualidade científica. A indexação tornou-se um processo muito importante recentemente e tornou-se uma disputa entre editores para competir com os fornecedores de fontes de índice (bases de dados, catálogos, portais e índices) para atingir o nível de qualidade de suas publicações. .

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Nesse sentido, existem no mercado consumidor de informação as fontes de indexação privadas (mantém acesso restrito, sendo fornecidas por editoras e sociedades científicas) e públicas (mantém o acesso aberto, sendo fornecidas por instituições e universidades públicas), e existe até mesmo as fontes de indexação autônomas (criadas por autônomos que disponibilizam informações compiladas em sites específicos). (SANTOS, 2017)

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Podemos ver que tais disputas de qualidade foram as primeiras a aparecer em periódicos nas áreas médica e da saúde, que foram iniciados principalmente por fontes de índices privados. No banco de dados Scopus, existem muitos bancos de dados de recomendação de editores grandes para escolher para limitar a qualidade de suas publicações.

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SANTOS, Gildenir Carolino.  Indexação de publicações acadêmicas universitárias: portais temáticos e suas vantagens para as publicações periódicas. In: ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de. Produção do conhecimento científico e formação do pesquisador na América Latinas: as investigações de políticas educacionais em xeque! Campinas, SP: Mercado de Letras, 2017. p.231-245. ISBN 978-85-7591-439-7. (Série Educação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador).